Não gosto delas. Nunca gostei, e cada vez gosto menos.
Acredito na máxima que diz que por vezes não perdemos certas pessoas, livramos-nos delas. Mas em alguns casos perdemos-lhe mesmo o rasto,e disso eu não gosto. Não é porque queiramos, é porque a vida é mesmo assim e o único ponto de encontro era aquele, aquele onde nos conhecemos.
Já o disse e repito: quando comecei a trabalhar não sabia o que ia encontrar, mas hoje, passado quase um ano, sei que encontrei muito boa gente, e outra que me passa totalmente ao lado. Mas não é nessas pessoas que me quero focar. Foco-me naquelas que se cruzaram comigo e que me marcaram, pela positiva. O mundo ainda está cheio de gente boa, gente que tem sempre um sorriso para dar e devolver, gente que tem sempre que necessário uma mão ou uma palavra amiga para dar. O mundo ainda está cheio de gente que nos consegue surpreender pela positiva. E eu sou uma sortuda por continuar a conhecer pessoas assim.
Hoje quando acordei tive uma boa surpresa. Não venham cá com tretas, é bom sentir que gostam de nós. É bom saber que tal como as pessoas nos marcaram, também nós deixamos uma marquinha nelas. E eu não sou diferente. É bom saber que gostam do meu trabalho e sobretudo de mim.
Não gosto de despedidas. Fico triste por saber que não vão estar connosco tanto tempo quanto o habitual, mas fico feliz por um dia me ter cruzado com eles.
Tânia,
Bom fim-de-semana *
Sem comentários:
Enviar um comentário